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Maha Lilah Plano 6 - Transformação - Tempo de Penitência

Nickson Gabriel

AJNA CHAKRA

Neste plano, você já amadureceu o suficiente para assumir de fato sua responsabilidade em relação à purificação de seus karmas.

Você já está pronto(a) para pagar o preço e adotar as austeridades necessárias, cumprindo os desígnios do karma.

Quando a energia vital atinge o Ajna chakra, o terceiro olho, o centro da visão espiritual, o yogi ou a yogini está mais próximo (a) do estado de unidade.

Ele (a) deixa de simplesmente reagir aos eventos da vida e de fugir do sofrimento, pois já pode enxergar além da dualidade.

Neste estágio, é possível enxergar tudo como oportunidade e, nada, como problema.

Beto Mancini

TEMPO DA TRANSFORMAÇÃO neste plano a prioridade será doutrinar o ego e colocá-lo como auxiliar do Eu Superior no mundo material.

A auto-disciplina com ações, palavras ditas e pensamentos, amorosamente aplicada e vivida no cotidianos o levará ao conhecimento de si mesmo. A maestria de se bem viver não interfere e nem julga a vida ao seu redor.

O conhecimento adquirido nos leva a agir sem tantos conflitos e confrontos, podemos experimentar uma realidade de auto cura com uma visão mais abrangente das pessoas e do mundo ao nosso redor.

Deixar de julgar e interferir para aprender a interceder é a missão deste nível de consciência.

Taokopelli

A Sexta Estação adere ao Chakra do Terceiro Olho, localizado na região da glândula pineal, entre as sobrancelhas. É o Plano da Transformação do físico para o etéreo, quando o EU se funde ao TODO. É ainda o Tempo da Penitência, onde cada um aprende seu papel no Universo.

Aqui, o Caminhante Lilah começa a superar a individualidade e, assim, a dualidade ‘Eu e o Resto’ se dissolve. O sentimento da unidade indivisível se estabelece. O indivíduo deixa de se ver em si mesmo e compreende o que é Consciência Suprema.

Nesse plano está a flecha da Devoção (Casa 54 – BHAKTILOKA) que leva o caminhante diretamente à Casa 68 (Consciência Cósmica: VAIKUNTHA-LOKA), o objetivo principal do jogo.

Também há a flecha do Discernimento (Casa 46 – VIVEK), que nos leva à Felicidade (Casa 61 – SUKH), e a única serpente que regride o jogador, da Violência (Casa 52 – HINSA-LOKA) ao Purgatório (Casa 35 – NARKA-LOKA), para retomar sua caminhada.

Harish Johari

6. Ājña chakra
O chakra do comando situa-se no intercílio.

O bīja mantra desse centro é o Oṁ, considerado o melhor objeto de meditação. O mantra é chamado pranava,. Meditando nesse centro, o yogin “vê a luz, como uma chama incandescente. Fulgurante como o sol matutino claramente brilhante, reluz entre o céu e a terra.”

O ájña está ligado ao plexo cavernoso e à glândula pituitária (hipófise), que segrega a endorfina (hormônio 200 vezes mais forte que qualquer tranqüilizante). 

A prática da meditação estimula a secreção de endorfina, causando uma agradável sensação de bem-estar.

Este centro é o berço da intuição, do pensamento, do conhecimento, do orgulho intelectual, a soberba e fenômenos paranormais como clarividência e telepatia. Corresponde aos tattvas manas, buddhi e ahaṅkāra (a mente, a inteligência e o ego). Latências: relaciona-se com determinação e força de vontade, autocontrole, paciência, capacidade de perdoar e bem-aventurança.

*Soma chakra

O soma corresponde ao célebre “terceiro olho”, o centro de força que se encontra no meio da testa, imediatamente acima do ājña cakra. A palavra soma designa o néctar lunar, que representa por sua vez o néctar do autoconhecimento. O soma é chamado também é chamado amṛtam, que significa imortal. 

Seu bīja mantra é o sagrado Oṁ.

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