Prana é a substância que sustenta a vida material, é a força vital. Ele está no ar e no corpo, reside na região que vai das narinas até os pulmões, mantém todos os elementos do corpo e controla suas funções.
Ao chegar nesta casa, você é convidado (a) a observar como está sua vitalidade e a cultivar hábitos que aumentem seu nível energético.
Estar em contato com a natureza, alimentar-se de forma satvica (com alimentos vivos, orgânicos, ricos em nutrientes), cultivar o silêncio e conectar-se com a própria respiração.
Aprenda a respirar com sentimento, ao inspirar imagine que você está se alimentando do ar e sentindo prazer e vitalidade com isso. Ao expirar, imagine
que você está eliminando toda tensão, todo o nervoso.
Pratique exercícios que te ajudem a respirar melhor.
Tome consciência da sua respiração e trabalhe para aumentar sua capacidade respiratória.
Inovação na maneira de usar a respiração com mais consciência e técnicas que aumentam o nosso fôlego e disposição física, mental e emocional.
Não se contém a Força da Vida. Ela flui sem parar: Samsara!
Prana, segundo os Upanishads, é a energia vital que permeia o Cosmo, absorvida pelos seres vivos por meio do ar que respiram. É o Sopro de Vida, a Força de Sustentação.
A essa energia vital os chineses chamam de Qi, os hindus de Energia Cósmica (Shakti) e os Yogis a entendem como um conceito central no qual a energia flui por meio de uma rede de finos canais sutis chamados de nadis.
O Caminhante Lilah medita, e na prática regula seus padrões na respiração, na alimentação, no descanso e no sono. Prana é energia sutil e está em todo lugar.
Prana não deve ser confundido com oxigênio. Muitas vezes a importância da respiração é negligenciada porque é um processo mecânico e natural, mas esse exercício de respiração-prana nutre, e é o que dá sustento ao vigor de viver.
“E que a Força esteja com você!”
38. Prāṇaloka: força vital
O prana ou impulso vital é a própria força da vida.
No corpo humano ela reside na respiração e seu alimento é o ar.
Ao vibrar neste estado compreendo que o impulso vital está a serviço do ser e que a menor mudança no meu ser/estar afeta o ritmo de meus ciclos vitais.
Ao mesmo tempo, posso aprender a equilibrar meu ser controlando os ciclos de meu impulso vital.